Em Diadema, a OrthoHouse entrega camas hospitalares motorizadas com frete grátis e agilidade! São 10 anos no mercado, oferecendo parcelamento sem juros e produtos de qualidade.
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Em 2015, a OrthoHouse nasceu de uma necessidade — e de um sonho.
Naquela época, Bruno, fisioterapeuta apaixonado pela profissão, vivia indicando produtos ortopédicos aos seus pacientes dentro da clínica de Fisioterapia em que era sócio. Mas havia algo que o incomodava: ele sabia que muitos voltavam para casa com os produtos errados, comprando em lojas que só queriam vender, sem orientação e, muitas vezes, sem a necessidade de tal item. Foi então que surgiu a ideia de oferecer não só os produtos certos, mas um atendimento que realmente cuidasse das pessoas.
Ao mesmo tempo, Renata, sua esposa, formada em enfermagem e administração de empresas, vivia um momento decisivo: grávida da segunda filha, ela sabia que não queria abrir mão de estar presente nos primeiros anos da maternidade. Não havia outro caminho possível que não fosse empreender. Abrir um negócio não era apenas uma escolha profissional — era um plano de vida, uma forma de estar perto da família e, ao mesmo tempo, construir algo com propósito.
A OrthoHouse começou onde muitos negócios genuínos nascem: dentro de casa. Produtos empilhados no quarto, embalagens espalhadas pela sala. Entre uma troca de fralda e outra, Renata cuidava do marketing, da prospecção e das vendas. Bruno se dividia entre atendimentos de fisioterapia, administração da loja e embalagens enviadas pelos Correios.
Foi um tempo difícil. A loja ainda não sustentava a casa, mas a fé no futuro e a certeza do propósito os fazia trabalhar até de madrugada — enquanto ainda davam conta das tarefas de casa e dos cuidados com as filhas. Cada pedido embalado era mais que uma venda — era um passo em direção ao sonho.
Com o tempo, a loja cresceu. O escritório ganhou um espaço próprio dentro de casa, após uma reforma. A estrutura era pequena, mas o profissionalismo e a dedicação já eram gigantes.
O grande ponto de virada veio quando decidiram apostar no comércio online de camas hospitalares. Mas havia um desafio: onde guardar produtos tão grandes? Foi então que nasceu a estratégia que colocaria a OrthoHouse na história do e-commerce no Brasil: vender direto da fábrica, com parcerias logísticas e presença nos maiores marketplaces do país.
A OrthoHouse foi a primeira empresa brasileira a comercializar camas hospitalares na Amazon, Magazine Luiza e Mercado Livre. Sim, fomos pioneiros. Com coragem, inovação e, acima de tudo, compromisso com quem mais importa: o cliente.
Vieram as conquistas — e também a concorrência. Alguns copiaram nossos anúncios, nossos textos, até nossos avisos. Mas ao invés de nos entristecer, comemoramos. Porque ser copiado é sinal de liderança. Significa que seguimos um passo à frente, com a criatividade, a ética e a dedicação que sempre nos definiram.
Ao longo desses 10 anos, evoluímos, adaptamos e crescemos. Introduzimos novos equipamentos, criamos parcerias estratégicas e seguimos firmes no nosso propósito. E mesmo com o crescimento, algo nunca mudou: não temos reclamações em sites de consumidores. Nosso pós-venda é direto, humano e resolutivo. Porque a saúde da nossa empresa depende da saúde da relação com cada cliente.
Hoje, 10 anos depois daquele começo simples e cheio de amor, a OrthoHouse continua escrevendo uma história de confiança, pioneirismo e cuidado. Estamos mais fortes, mais experientes e mais conectados com nossos valores. E seguimos em movimento, criando novas estratégias para continuar oferecendo o que há de melhor para quem confia na gente.
A você, cliente, nosso muito obrigado. Sem você, essa história não teria sido escrita. Sem sua confiança, não teríamos chegado até aqui.
OrthoHouse. 10 anos de cuidado, inovação e confiança.
Precisa de uma cama hospitalar motorizada em Jundiaí? A OrthoHouse é especialista em cuidados de saúde com frete grátis, parcelamento sem juros e 10 anos de mercado.
Você sabia que ter um animal de estimação pode transformar a vida de um idoso? Além de oferecer amor incondicional, os pets são aliados poderosos para o bem-estar físico, mental e emocional da terceira idade.
A conexão entre humanos e animais é antiga, mas no caso dos idosos, essa relação vai muito além do afeto. Diversas pesquisas científicas comprovam os benefícios dos animais de estimação para os idosos, tornando-os parte fundamental de um envelhecimento mais saudável e feliz.
Um estudo publicado pelo National Center for Biotechnology Information revelou que dois terços dos idosos entrevistados consideram seus pets como “melhores amigos” e “motivo para se levantar de manhã”. Isso mostra como os bichinhos se tornam fontes de motivação e companhia diária.
Já a Universidade de Michigan entrevistou 2 mil pessoas entre 50 e 80 anos e descobriu que 55% têm animais de estimação. Entre esses, a maioria relatou:
Melhora no humor e na saúde mental
Sensação de companhia e afeto
Estímulo à atividade física e bem-estar geral
A presença de um animal de estimação é uma forma poderosa de reduzir a solidão, um problema comum entre idosos. Acariciar, alimentar ou simplesmente observar o animal cria um vínculo emocional que oferece conforto, carinho e sensação de segurança.
Passear com um cachorro, por exemplo, estimula o idoso a sair de casa e se movimentar. Exercícios leves e brincadeiras diárias com o pet combatem o sedentarismo e ainda aumentam a disposição.
Animais são ótimos “quebra-gelos”! Levar um cão para passear no bairro naturalmente gera conversas e interações com vizinhos e outros tutores. Isso contribui para uma vida social mais ativa e saudável.
A convivência com pets aumenta os níveis de serotonina e dopamina, neurotransmissores ligados ao bem-estar e relaxamento. Isso é especialmente benéfico para idosos com Alzheimer, Parkinson ou quadros de ansiedade e depressão.
Escolher o animal certo é essencial para garantir uma convivência harmoniosa. Veja algumas dicas valiosas:
Idosos mais tranquilos geralmente se adaptam melhor a animais calmos e de pequeno porte. Já os mais ativos podem preferir bichinhos com mais energia e disposição.
Animais de pequeno ou médio porte são os mais indicados, especialmente em ambientes menores. Evite filhotes, pois exigem mais energia e treinamento. Prefira pets adultos já adestrados.
Cães: Pug, Shih Tzu, Dachshund (salsicha), Yorkshire (dê prioridade em adotar um animalzinho), com certeza será uma grande troca de amor.
Gatos: De temperamento dócil e carinhoso
Outros animais: Aves pequenas e hamsters, para quem prefere menos interação física
Inclua sempre o idoso no processo de escolha e adaptação com o animal. A decisão deve partir dele, respeitando suas preferências, limites e rotina. Isso fortalece a autoestima e o senso de autonomia.
Antes de adotar ou comprar um pet, avalie se ele:
É calmo e sociável
Tem tamanho adequado para não representar risco de quedas
Não exige cuidados muito complexos
Está com a saúde em dia e vacinas atualizadas
Adotar um animal é um ato de amor e responsabilidade. Jamais abandone um pet — eles retribuem com carinho, fidelidade e companhia incondicional.
E mais: a convivência com um animal de estimação tem se mostrado um excelente aliado no tratamento emocional pós-COVID-19, principalmente entre idosos que enfrentaram o isolamento.
Há mais de 10 anos no mercado, a OrthoHouse é referência nacional em oferecer equipamentos ortopédicos, camas hospitalares, cadeiras de rodas e soluções para pessoas com mobilidade reduzida. Levamos informação confiável, carinho e dignidade a cada atendimento.
Cuidar da saúde física e emocional do idoso é nossa missão. Acreditamos que o bem-estar começa com pequenas ações — e ter um pet por perto pode ser uma delas.
👉 Entre em contato com a OrthoHouse e conheça nossas soluções pensadas para o conforto e segurança da terceira idade.
Com o avanço da idade, é natural que surjam dúvidas na família sobre a capacidade e segurança de um idoso morar sozinho. Apesar de ser um direito garantido pelo Estatuto do Idoso, na prática, essa decisão precisa considerar diversos fatores, principalmente relacionados à saúde, autonomia e bem-estar.
Manter a independência é algo muito valorizado pelos idosos. No entanto, é fundamental avaliar constantemente se essa condição continua sendo segura.
Pensando nisso, a OrthoHouse, referência em soluções para cuidados domiciliares, preparou este artigo para te ajudar a entender até quando o idoso pode morar sozinho e quais são as alternativas mais seguras e respeitosas.
Desde que o idoso esteja lúcido, saudável e capaz de realizar suas atividades diárias, morar sozinho é uma opção legítima e totalmente viável. No entanto, com o tempo, algumas limitações físicas, cognitivas e emocionais podem surgir, exigindo uma reavaliação desse cenário.
O mais importante é que a decisão seja sempre tomada com empatia, diálogo e, principalmente, respeito à vontade do idoso.
Fique atento aos seguintes sinais, que podem indicar que morar sozinho deixou de ser seguro:
✅ Quedas frequentes ou acidentes domésticos;
✅ Dificuldade nas atividades básicas como tomar banho, se vestir e se alimentar;
✅ Perda ou ganho de peso sem explicação;
✅ Alimentação desorganizada, com comidas vencidas ou falta de refeições;
✅ Higiene pessoal comprometida, com odores corporais ou roupas sujas;
✅ Negligência com a aparência e cuidados pessoais;
✅ Agravamento de doenças crônicas sem controle adequado;
✅ Isolamento social e tristeza frequente;
✅ Descontrole financeiro, contas atrasadas e esquecimentos;
✅ Objetos perdidos ou guardados em locais inusitados.
⚠️ Se você percebeu alguns desses sinais em um familiar, é hora de pensar em alternativas para garantir mais segurança e qualidade de vida.
Não existe uma solução única. O mais importante é que o idoso participe da decisão, sempre que possível. Confira as principais alternativas:
Solução prática e afetiva, mas que exige grande dedicação de quem assume esse papel.
Opção que promove acolhimento familiar, mas que também demanda adaptações na rotina da casa.
Alternativa com estrutura adequada, porém muitas vezes envolve impactos emocionais devido ao afastamento do lar.
Garante cuidado personalizado, mas exige atenção com vínculos trabalhistas, faltas e qualificação.
Essa é uma das alternativas mais seguras e confortáveis. Ao optar por uma empresa, você garante profissionais qualificados, assistência técnica e cobertura para eventuais imprevistos.
Manter o idoso no seu próprio lar, cercado de memórias e conforto, é o desejo da maioria. Nesse contexto, contar com o suporte de equipamentos que promovem bem-estar e autonomia faz toda a diferença.
Na OrthoHouse, você encontra soluções completas para cuidados domiciliares, como:
Além disso, nossa equipe oferece atendimento personalizado, orientações e entregas rápidas para todo o Brasil.
Tomar a decisão sobre até quando o idoso pode morar sozinho é uma tarefa cheia de amor, cuidado e responsabilidade. E a OrthoHouse está ao seu lado para tornar esse processo mais leve e seguro.
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A perda de um cônjuge é uma dor que palavras não conseguem alcançar. É um silêncio que grita dentro do peito, uma ausência que invade os dias, as noites, os gestos, as lembranças. Quem já passou por isso sabe: não se perde apenas a companhia de alguém. Perde-se a rotina compartilhada, os olhares silenciosos, os planos futuros, a segurança do “nós”.
Para muitas pessoas, especialmente mulheres idosas, a viuvez não é apenas uma despedida — é uma mudança de identidade, de posição na família, de sentido na vida. A dor pode ser tão profunda que compromete não só o emocional, mas o físico também. O corpo sente, adoece, reage. E é por isso que compreender o processo de luto é essencial para quem deseja acolher e apoiar alguém que está enfrentando essa travessia.
O luto não acontece da mesma forma para todos. Ele depende do tempo de convivência, do grau de intimidade, da harmonia do relacionamento, da idade, da saúde emocional e até das circunstâncias da perda. Mas, independentemente desses fatores, é sempre um momento de desorganização, de reconfiguração da vida.
Em geral, o luto passa por cinco estágios: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. E mesmo que essas fases não sigam uma ordem exata, elas existem. Elas se manifestam em formas de isolamento, tristeza profunda, crise de identidade, insônia, perda de apetite, desinteresse pelas coisas simples da vida.
Especialmente nas pessoas idosas, o luto pode desencadear um ciclo de sofrimento ainda mais intenso. A perda do parceiro muitas vezes desperta o confronto com a própria finitude. Em muitos casos, o desejo de reencontrar quem partiu se mistura com a falta de vontade de continuar — o que requer cuidado, empatia e vigilância por parte dos familiares.
O primeiro passo é compreender que o luto é legítimo, necessário e individual. Cada um tem seu tempo, seu modo de sentir e de se expressar. Não há fórmula mágica, mas há gestos que transformam:
Esteja presente. Não só nos primeiros dias. A presença constante — mesmo que silenciosa — faz toda diferença.
Ouça sem julgar. Às vezes, a pessoa só precisa falar. Reviver. Chorar. E saber que alguém está ali, sem tentar consertar a dor.
Ofereça ajuda prática. Uma ida ao médico, um almoço preparado com carinho, um passeio no fim da tarde.
Estimule a reconexão com a vida. Atividades físicas, encontros sociais, cursos ou hobbies são formas de relembrar que a vida ainda pulsa.
Sugira apoio psicológico. Quando o luto se transforma em sofrimento crônico, a ajuda profissional é essencial.
Nos primeiros dias após o falecimento, a atenção com a pessoa viúva costuma ser intensa. Mas com o passar do tempo, é natural que todos voltem à sua rotina — menos quem perdeu. E é aí que o risco aumenta: a solidão, o abandono emocional, a sensação de invisibilidade. Por isso, é fundamental manter o cuidado ativo, com empatia e continuidade. É preciso estar junto nos meses seguintes, e não apenas no velório.
Com o tempo, a dor se transforma. O luto, que parecia eterno, começa a ceder espaço à saudade — essa sim, permanente. A pessoa que fica aprende, aos poucos, a reorganizar sua vida, ressignificar memórias e reconstruir sua história. Mas isso só é possível com suporte, presença e acolhimento.
Na OrthoHouse, lidamos diariamente com histórias como essa. Famílias em recomeço. Filhos que assumem o cuidado dos pais. Idosos que perdem seus grandes amores. E é por isso que falamos com tanta sensibilidade sobre o luto. Porque há 10 anos estamos presentes nos momentos mais difíceis — e também nos pequenos recomeços.
Sabemos o que você está vivendo. Ou o que seus pais estão passando. Ou o que, infelizmente, pode vir a acontecer com alguém que você ama. Por isso, não vendemos apenas equipamentos. Oferecemos soluções, acolhimento e respeito.
Se você está enfrentando um luto ou cuidando de alguém que está, saiba: não precisa passar por isso sozinho(a). Estamos aqui.
💛 A dor da perda é real. Mas com amor e apoio, é possível florescer de novo.
A cognição é a capacidade do ser humano de adquirir conhecimento, desenvolver emoções e interpretar o mundo à sua volta por meio do raciocínio, da linguagem e da memória.
Nos primeiros anos de vida, esse processo acontece de forma dinâmica. Estimulamos as crianças com jogos e brincadeiras educativas justamente para fortalecer o cérebro. Com o passar do tempo, no entanto, essa capacidade pode diminuir — principalmente na terceira idade. Por isso, os jogos cognitivos voltam a ter um papel fundamental.
Com o envelhecimento, é natural que o cérebro apresente sinais de desgaste. A perda de memória, dificuldade de concentração e menor agilidade no raciocínio podem afetar tarefas simples do dia a dia. Quando não estimulada, essa queda cognitiva pode gerar sentimentos de frustração, tristeza e, em alguns casos, levar até à depressão.
A boa notícia é que há formas de prevenir — ou retardar — esse processo. Assim como o exercício físico fortalece o corpo, os jogos cognitivos fortalecem o cérebro. Eles ajudam a preservar habilidades essenciais para a autonomia, autoestima e qualidade de vida dos idosos.
Além disso, muitos jogos também promovem o convívio social, outro fator essencial para a saúde mental e emocional nessa fase da vida.
São atividades que o idoso pode fazer sozinho, com ou sem supervisão. Podem ser realizadas em casa, com total autonomia.
Reúnem duas ou mais pessoas e, além dos benefícios cognitivos, promovem interação social — essencial para o bem-estar emocional.
Com o avanço da tecnologia, muitos jogos clássicos ganharam versões digitais. Há também aplicativos desenvolvidos especialmente para o público idoso.
Dica Mão do AmorNem todos os idosos têm habilidade com eletrônicos. Por isso, é importante o auxílio de cuidadores, familiares ou profissionais. Um simples apoio para segurar o celular ou explicar as regras já torna o momento mais proveitoso.
Jogos cognitivos não são apenas entretenimento — são ferramentas importantes para preservar a saúde mental, garantir autonomia e promover bem-estar na terceira idade.
Incluir essas atividades na rotina de quem está envelhecendo é uma forma de respeito, carinho e cuidado com quem tanto já contribuiu. Jogar, brincar e rir devem continuar fazendo parte da vida, sempre.
A Doença de Parkinson é a segunda condição neurodegenerativa mais comum no mundo, ficando atrás apenas do Alzheimer. Afeta mais de 6,3 milhões de pessoas globalmente, e, embora o Brasil ainda não tenha dados oficiais, estima-se que mais de 200 mil brasileiros convivam com a doença. Homens são ligeiramente mais afetados do que mulheres.
Com o envelhecimento da população brasileira e mundial, cresce também a incidência do Parkinson — uma condição progressiva e desafiadora, tanto para pacientes quanto para profissionais da saúde e familiares.
O Parkinson é causado pela degeneração dos neurônios na substância negra do cérebro, responsável pela produção da dopamina — neurotransmissor essencial para o controle dos movimentos, emoções e aprendizado. Sem dopamina suficiente, os sinais entre os neurônios são prejudicados, afetando principalmente o sistema motor.
Os tremores são o sintoma mais conhecido, mas estão longe de serem os únicos. Como os sinais iniciais são sutis, o diagnóstico pode demorar. Entre os principais sintomas estão:
Tremores (geralmente em repouso)
Movimentos lentos (bradicinesia)
Rigidez muscular
Alterações na postura e marcha
Perda de expressão facial (face em "máscara")
Escrita reduzida (micrografia)
Dificuldade para engolir ou falar
Tonturas e desmaios
Problemas de sono
Dificuldade para identificar cheiros
Esses sinais podem ser confundidos com o processo natural de envelhecimento, o que reforça a importância do diagnóstico precoce.
A Doença de Parkinson é diagnosticada clinicamente, ou seja, não existe um exame específico para detectá-la. Isso faz com que muitos pacientes só recebam o diagnóstico quando os sintomas já estão avançados.
A avaliação com um neurologista, aliada a exames de imagem como ressonância magnética e tomografia, pode ajudar a descartar outras condições e acelerar o diagnóstico.
Um estudo brasileiro coordenado pelo pesquisador Bruno Fonseca, mestre em Ciências da Saúde, está usando inteligência artificial (IA) para analisar eletroencefalogramas e identificar biomarcadores de Parkinson com até 89% de precisão.
Segundo ele:
“Esse tipo de sintoma se apresenta quando a doença já se encontra num estágio avançado. A IA pode ajudar a antecipar esse diagnóstico, o que pode mudar completamente o prognóstico do paciente.”
Atualmente, não há cura para a Doença de Parkinson, mas há diversos tratamentos eficazes para controlar os sintomas:
A levodopa, associada a outros fármacos, é a base do tratamento. Porém, sua eficácia pode diminuir com o tempo, exigindo ajustes constantes.
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Psicoterapia
Terapia ocupacional
Essas abordagens ajudam a manter a qualidade de vida e a autonomia do paciente por mais tempo.
A cirurgia de estimulação cerebral profunda é indicada para pacientes que não respondem mais aos medicamentos. Eletrodos implantados no cérebro ajudam a controlar os sintomas motores com eficácia surpreendente.
Ainda em fase experimental, a terapia genética promete revolucionar o tratamento ao restabelecer a produção natural de dopamina. Se bem-sucedida, pode ser o primeiro passo real em direção à cura.
Pesquisas como as da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) têm demonstrado que o CBD pode melhorar sintomas motores, emocionais e a qualidade de vida dos pacientes. Apesar da polêmica, os resultados são animadores.
Embora não seja possível afirmar com exatidão, especialistas acreditam que a cura para o Parkinson pode ser alcançada em anos, e não mais em décadas. Com mais de 800 estudos clínicos ativos e 150 novos medicamentos em teste, o cenário é mais otimista do que nunca.
Até lá, os pacientes contarão com tratamentos cada vez mais eficazes, capazes de controlar sintomas, reduzir efeitos colaterais e proporcionar uma vida mais ativa e digna.
A Doença de Parkinson impõe desafios enormes, mas também impulsiona pesquisas promissoras e avanços científicos. Com atenção aos primeiros sinais e acesso ao tratamento adequado, é possível viver com mais qualidade de vida.
Se você ou alguém próximo apresenta sintomas suspeitos, não hesite em buscar ajuda médica especializada. Diagnóstico precoce é o primeiro passo para enfrentar o Parkinson com mais leveza, esperança e controle.
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